De acordo com a investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a vítima Gilson Laurentino da Cunha, estava sob efeito de álcool na calçada de sua casa, e na ocasião estava havendo uma discussão entre Sanderson Amâncio da Silva e o pai, Samuel Ramos da Silva, Gilson por sua teria ofendido Sanderson com palavras de baixo calão.
Em resposta, Sanderson Amâncio da Silva, armado com uma faca, desferiu três golpes contra Gilson Laurentino, fugindo em seguida em uma motocicleta. A vítima ainda chegou a ser socorrida para o Hospital Tarcísio Maia, mas não resistiu.
No julgamento, o promotor de justiça Armando Lúcio Ribeiro, pediu a condenação do réu, enquanto que defesa feita pela Advogada Clívia Duarte, trabalhou pela absolvição do seu cliente. Ao final dos debates, entre as partes o Conselho de Jurados se reuniu em sala secreta e votou pela condenação de Sanderson Amâncio da Silva, acatando a tese levantada em plenário pelo Ministério Público.
O juiz presidente do Tribunal do Juri Popular, Vagnos Kelly de Figueiredo, fixou a pena do réu em 12 anos de prisão, a ser cumprida inicialmente em regime fechado na Penitenciária Agrícola Mário Negócio, em Mossoró. A advogada de defesa, Maria Clívia Duarte informou que vai recorrer da decisão, junto ao Tribunal de Justiça. Fim da Linha
