Segundo a Polícia Civil, o combustível é classificado como substância perigosa ao meio ambiente e estava acondicionado em vasilhames plásticos não certificados, o que configura crime ambiental.
O óleo estava armazenado dentro das sedes de duas secretarias municipais, o que causaria risco à segurança de servidores e ao patrimônio público, e acidentes como incêndios e explosões.
A operação foi realizada por policiais civis da 96ª Delegacia de Polícia (DP) de Parelhas, com apoio do Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Rio Grande do Norte (Procon-RN).
Durante a ação, o posto de combustíveis responsável pelo fornecimento do óleo também foi autuado administrativamente por descumprimento de normas técnicas estabelecidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Após serem detidos e conduzidos à delegacia, os dois secretários – que não tiveram os nomes divulgados – prestaram depoimento e foram liberados mediante pagamento de fiança, conforme informou a Polícia Civil.
O g1 procurou a Prefeitura de Equador por meio de contatos divulgados no site oficial, mas não recebeu posicionamento da administração local até a última atualização desta reportagem. G1RN
