Segundo as informações apuradas com exclusividade pelo repórter Jalisson Ferreira, que esteve no local e acompanhou o caso de perto, Rian morava na casa com uma mulher identificada como Lenyelda Ferreira, natural de Imperatriz, no Maranhão. Em depoimento inicial à polícia, Lenyelda relatou que Rian teria tentado pular um muro e acabou caindo sobre um fogão, o que teria causado os ferimentos que resultaram em sua morte.
No entanto, a versão apresentada gerou dúvidas entre os investigadores. Durante a perícia no imóvel, não foram encontradas marcas de sangue no fogão apontado pela mulher como local do impacto. O fogão estava posicionado na área da casa, sem sinais compatíveis com o relato da companheira.
A polícia civil conduziu Lenyelda Ferreira para a Delegacia de Polícia Civil de Assú, onde ela foi ouvida formalmente. A investigação agora busca esclarecer as reais circunstâncias da morte de Rian Querino e entender se houve participação de terceiros ou se a versão apresentada pode ser confirmada.
O delegado responsável pelo caso, em entrevista exclusiva ao repórter Jalisson Ferreira, destacou que ainda é cedo para conclusões e que o trabalho minucioso da perícia e o aprofundamento dos depoimentos serão fundamentais para elucidar o crime.
