'Jadim' acusado do crime contra o pastor |
Pastor Roberto - Morto a tiros |
De acordo com informações colhidas pela reportagem do ASSÚ NOTÍCIA, "Jadim" não agiu sozinho. Ele e mais três cúmplices estavam em um carro quando abordaram o veículo em que o pastor estava. O grupo ordenou que o pastor descesse do carro e, em seguida, o executaram a tiros.
Ao ser preso, Jadson Bruno afirmou aos policiais militares que agiu em retaliação, alegando que o pastor já havia tentado matá-lo anteriormente e que ele apenas fez "justiça". "Jadim" relatou que, ao encontrar o pastor enquanto bebia com seus cúmplices, decidiram atacá-lo com um revólver calibre 38.
A prisão de Jadson Bruno ocorreu em sua residência na comunidade de Acauã, realizada pela guarnição de Itajá sob o comando do sargento Rodrigues. Ao ser interrogado sobre a arma do crime, Jadson afirmou tê-la descartado e disse desconhecer a identidade de seus cúmplices.
No julgamento, o réu foi condenado a 12 anos de prisão em regime fechado pelo crime de homicídio contra o pastor Roberto Farias.
Um dia antes de ser morto, o pastor Roberto Farias e outros dois homens, teriam sido presos por uma guarnição da polícia militar de Assú. Eles foram levados para à delegacia de plantão em Mossoró, após serem apontados como suspeitos de receptação.
O delegado de plantão, autuou os três por receptação e teria arbitrado fiança no crime em que eles foram enquadrados. Apenas o pastor, que efetuou o pagamento da fiança e foi colocado em liberdade.
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