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| Maria Olímpia- Prefeita municipal |
Da redação - Assú Notícia: A última sessão realizada pela câmara municipal de Paraú, tinha como objetivo votar um projeto denominado como 'Renda Nova', para ofertar as famílias de extrema probreza, um crédito mensal, acima de R$ 50,00 reais que ainda seria publicado em decreto pela prefeita.
O projeto, foi barrado pelos vereadores João Victor, Washington, Durval Filho, Ana Neres, Neguinha e Edilson Júnior, por estudarem o projeto de lei e visualizarem vagância em paragrafos e contradições da prefeita Maria Olímpia, que tentava aprovar o projeto, numa forma descabida sem rumo e sem prumo.
Ao contraditório do projeto de lei, que ela mesma criou, a prefeita publicou no dia 11 de Outobro, no instagram da prefeitura, um comunicado importante, publicou um decreto informando que suspendeu todos os eventos festivos pelo prazo de 90 dias, em razão das condições financeiras do município.
Gestão conhecida na região Oeste do Rio Grande do Norte, pela incompetência compromissada em seu mandato, a prefeita não cumpre as obrigações que é do poder executivo, a exemplo de servidores com salários atrasados, exames de sangue suspensos por falta de pagamento, funcionários abandonando o trabalho por falta de pagamento, piso dos professores sem previsão, e veículos do executivo, atrasados e sem manutenção. Por qual razão, a prefeita queria aprovar um projeto infundado, alegando que o município faria o pagamento com recursos próprios, mesmo à própria prefeita afirmando que a cidade têm passado sacrificio com a falta de dinheiro.
Os vereadores que não aprovaram o projeto de lei, foram parabenizados pela população, por mostrarem à realidade do município ao vivo, sem nenhuma maquiagem, diferente da propagação fake que é marketada nas redes sociais da prefeitura e na fala da prefeita. Os moradores de Paraú, já conhecem à realidade da cidade, e os modus que à gestão não cumpre com os servidores.
A repotagem do ASSÚ NOTÍCIA já mostrou diversos desacos na cidade, principalmente com a falta de pagamento de servidores, exames, veículos atrasados e fornecedores também. Ocasionando um caos financeiro, mesmo diante de uma crise, o município poderia economicar, ao contrário, tentou aprovar um projeto de lei, sem saber de onde seria retirado os recursos para serem pagos aos beneficiados.
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