FAMÍLIA DE POTIGUAR MORTO PELO EX DA NAMORADA ACREDITA NO ENVOLVIMENTO DE MAIS PESSOAS NO CRIME

A família de Jackson Leandro Ribeiro da Silva, de 33 anos, potiguar que foi morto pelo ex-companheiro da namorada dele, em Campina Grande, acredita na participação da mais pessoas no crime. Em entrevista exclusiva à TV Tropical, uma familiar pediu que a Polícia Civil investigue a própria namorada da vítima.

"Eu faço um apelo à polícia da Paraíba, que eles realmente investiguem a fundo também o lado dela e não deixe nada passar despercebido. A família precisa ver a justiça. Porque ele tem que pagar. Ele e quem está por trás disso", afirmou.

A desconfiança apresentada pela família parte de informações recebidas por eles de que o relacionamento seria conturbado, segundo a parente. "Muitas coisas que a gente ouviu falar. Ele já vinha tendo conflitos com ela, de separação de namoro. Era um namoro que tinha idas e vindas", disse à TV Tropical.

"Não acredito que uma pessoa que estava separada há dois anos, como ela relatou, tenha ainda acesso ao ex-marido, tendo medida protetiva, e ele tendo livre acesso ao apartamento dela. Isso não entra na cabeça de ninguém", acrescentou a parente.

A morte de Jackson Leandro abalou a família. "A morte dele foi brutal, sem chance de se defender. Ele não estava armado. Ele foi pego de surpresa. Foi muito fácil o acesso da pessoa que invadiu o prédio. A família inteira está horrorizada, abalada. A gente quer que essas investigações sejam a fundo", contou.

Com uma semana do assassinato, os parentes buscam forças para se recuperarem do impacto provocado pela morte repentina e violenta. "Eu lembro dele um menino calmo, muito bom filho. Ele era um rapaz muito dedicado à família. Não tinha malícia. Eu acho que ele foi muito inocente nessa história. Por trás de tudo, houve uma imaturidade nele, de confiar nela, de ir ao apartamento dela", encerrou. Portal Tropical