Da redação - Assú Notícia: A prefeita da cidade de Triunfo Potiguar, Joana Darc Estevam da Fonseca Silva, conhecida como Darkinha, vai torrar dos cofres públicos, uma quantia de R$ 49.200,00 reais, para mandar fazer camisas e brindes personalizados, para as secretarias do município. Sem medo de economizar, e com as mangas arregaçadas para os gastos, ela contratou uma empresa da cidade, aberta no ano de 2021. Segundo consta no contrato, a empresa ganhadora, foi a D&A SERVICOS E VENDAS, tendo como representante Diego Sidney Oliveira Barreto, com o capital de investimento de R$ 5 mil reais. A empresa fica localizada na Rua Manoel Freire, no Centro da cidade. Ela foi aberta no dia 23 de Junho de 2021, e têm como principal função, a 'facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas'.
O processo administrativo 0017/2023 sob a dispensa de licitação 11/2023, trouxe as informações divulgadas a cima. A prefeita parece não se intimidar com os gastos, e na mesma publicação do diário oficial do município, ela realizou um outro contrato, que iremos divulgar em breve.
A cidade de Triunfo Potiguar, tem passado por turbulência na atual gestão da prefeita, e vários casos já foram narrados pela imprensa. Até um falso médico, já trabalhou na unidade de saúde do município, tornando-se alvo de operação do Ministério Público.
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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou na quinta-feira 15 de Dezembro de 2022, uma operação para combater o exercício ilegal da Medicina em cidades do interior do Estado. Um médico e dois falsos médicos também são investigados por falsidade ideológica e associação criminosa. O MPRN apura o envolvimento de secretários municipais de Saúde nos crimes. A Justiça potiguar suspendeu o exercício de função pública do médico com afastamento das atividades, sem remuneração, nas Prefeituras de Ipanguaçu, Triunfo Potiguar, Caraúbas, Janduís, Pedro Avelino, Angicos, Porto do Mangue, Fernando Pedrosa e eventuais outros Municípios onde ele tenha contrato.
Época da operação, a prefeita da cidade, publicou a exoneração de Hudson Marlon Eufrásio da Fonseca, que foi publicada um dia após o acontecimento da operação que o Ministério Público e GAEGO deflagraram. O MPRN apura o envolvimento de pelo menos dois secretários municipais de saúde no caso.
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