A reportagem do ASSÚ NOTÍCIA, foi procurada por uma das estudantes, após considerar o fato como uma falta de respeito. Segundo ela, o município alega que não têm transporte pelo turno matutino, para que as duas alunas, cheguem em Assú, para estudarem.
A história é longa, e começou quando encontrou a dificuldade de chegar até a cidade de Assú, e estudarem, por causa do transporte escolar. No inicio do ano passado, as duas estudantes tiveram seus dados colhidos pela secretaria de educação, para um cadastramento no setor de transporte, e foi pedido que as estudantes aguardassem. O tempo foi passando, e as alunas estavam perdendo aulas importantes no período. As estudantes, resolveram ir até a chefe do executivo, Joana Darck, na esperança de receber uma boa notícia e resolver o problema.
Após conversar com a prefeita, as alunas tiveram o conhecimento que o município daria uma 'ajuda na gasolina' referente a porcentagem do valor que as alunas pagavam ao carro de linha, ne época o valor era R$ 300,00 reais, para cada aluna. Ou seja, o município 'ajudaria com R$ 500,00 em combustível, o restante seria custeado pelas duas estudantes.
Meses depois, o município cortou a ajuda que era dada. As estudantes foram novamente falar com a prefeita, que justificou dizendo que não tinha mais como arcar com a ajuda, devido aos gastos.
É importante frisar, que GRAVEMENTE, as estudantes pagam ao motorista de uma van, que foi licitada pelo município, para transportar estudantes para o IFRN de Ipanguaçu, no turno matutino. Consequentemente, o município deveria incluir na rota, a cidade de Assú, para o motorista deixar as duas alunas, coisa que não acontece.
As estudantes, pagam o valor de R$ 370,00 reais, cada, para que o motorista da van, contratada pelo município, deixem elas na cidade de Assú, na UERN. É importante frisar, que nem sempre as estudantes contém esse valor para pagar o motorista contratado, e por algumas vezes perdem aula. Deixamos o espaço aberto, para o município se pronunciar.
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