Um homem foragido da Justiça, apontado como um dos envolvidos na morte do ex-prefeito de Bayeux (Paraíba), Expedito Pereira, foi preso pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte nesta quarta-feira (11). O crime aconteceu em dezembro de 2020.
Segundo a Polícia Civil, a prisão de Gean Carlos da Silva Nascimento aconteceu no fim da tarde desta quarta (11), em Parnamirim, na Grande Natal, durante uma abordagem de policiais, que constataram que havia um mandado de prisão aberto contra ele.
Ele é um dos três acusados de envolvimento no homicídio do ex-prefeito de Bayeux e ex-deputado estadual da Paraíba Expedito Pereira, que foi baleado quando andava sozinho pelo bairro de Manaíra, em João Pessoa, em dezembro de 2020.
As investigações da Polícia Civil paraibana apontaram que o crime foi cometido para ocultar outras ações cometidas contra a vítima. Os autores do crime teriam a intenção de encobrir gastos excessivos dos bens materiais e posses do patrimônio do ex-gestor.
Ricardo Pereira, sobrinho da vítima que teria idealizado o crime, e Leon Nascimento, que teria efetuado os disparos, foram presos ainda no decorrer das investigações. Eles foram condenados no início de abril a 20 e 24 anos de prisão em regime fechado, por homicídio qualificado.
Gean Carlos, que seguia foragido durante o processo, teria participado do crime indo com Leon Nascimento buscar a moto e e entregando a arma que foi usada no crime.
Segundo a polícia, Ricardo Pereira era o responsável por administrar todas as finanças do tio, tinha acessos aos cartões de débito e saque das contas bancárias do ex-prefeito, além das senhas dos cartões e das operações eletrônicas de aplicativos de banco. G1RN
Segundo a Polícia Civil, a prisão de Gean Carlos da Silva Nascimento aconteceu no fim da tarde desta quarta (11), em Parnamirim, na Grande Natal, durante uma abordagem de policiais, que constataram que havia um mandado de prisão aberto contra ele.
Ele é um dos três acusados de envolvimento no homicídio do ex-prefeito de Bayeux e ex-deputado estadual da Paraíba Expedito Pereira, que foi baleado quando andava sozinho pelo bairro de Manaíra, em João Pessoa, em dezembro de 2020.
As investigações da Polícia Civil paraibana apontaram que o crime foi cometido para ocultar outras ações cometidas contra a vítima. Os autores do crime teriam a intenção de encobrir gastos excessivos dos bens materiais e posses do patrimônio do ex-gestor.
Ricardo Pereira, sobrinho da vítima que teria idealizado o crime, e Leon Nascimento, que teria efetuado os disparos, foram presos ainda no decorrer das investigações. Eles foram condenados no início de abril a 20 e 24 anos de prisão em regime fechado, por homicídio qualificado.
Gean Carlos, que seguia foragido durante o processo, teria participado do crime indo com Leon Nascimento buscar a moto e e entregando a arma que foi usada no crime.
Segundo a polícia, Ricardo Pereira era o responsável por administrar todas as finanças do tio, tinha acessos aos cartões de débito e saque das contas bancárias do ex-prefeito, além das senhas dos cartões e das operações eletrônicas de aplicativos de banco. G1RN