Da redação - Assú Notícia: A operação do Ministério Público com apoio da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, deram cumprimento a mandados de prisão e busca e apreensão em cidades da região Oeste do Estado, na madrugada desta quinta-feira 04 de Março de 2021. A operação denominada como 'Dia da Coruja', tem como objetivo desarticular organizações criminosas que atuam em Jucurutu, São Rafael, Triunfo Potiguar, Mossoró, Assu e Acari.
Em Assú, a operação 'Dia da Coruja', deu cumprimento ao mandado de prisão contra Eliosvaldo Fernandes da Cruz, conhecido como Ely, que estava em casa no bairro Dom Elizeu. Com ele, os policiais militares e agentes do Ministério Público apreenderam drogas, dinheiro fracionado, sacos plásticos, balança de precisão e outros produtos que configuram o tráfico de drogas. A prisão de Ely, aconteceu com o apoio da Força Tática, sob o comando do Sargento Jeferson, do 10º BPM, comandado pelo tenente coronel Maximiliano Luiz.
Ely, foi preso pela polícia civil, em Maio de 2016 após ser acusado do cometimento de um crime de assalto, aonde teria roubado o valor de R$ 40 mil reais, segundo a polícia civil, naquela época. O malote com a generosa quantia em dinheiro pertencia ao Posto Diniz, e de acordo com dados da polícia, um funcionário tentava chegar ao banco para realizar o depósito quando foi surpreendido por Eliosvaldo.
Em Assú, a operação 'Dia da Coruja', deu cumprimento ao mandado de prisão contra Eliosvaldo Fernandes da Cruz, conhecido como Ely, que estava em casa no bairro Dom Elizeu. Com ele, os policiais militares e agentes do Ministério Público apreenderam drogas, dinheiro fracionado, sacos plásticos, balança de precisão e outros produtos que configuram o tráfico de drogas. A prisão de Ely, aconteceu com o apoio da Força Tática, sob o comando do Sargento Jeferson, do 10º BPM, comandado pelo tenente coronel Maximiliano Luiz.
Ely, foi preso pela polícia civil, em Maio de 2016 após ser acusado do cometimento de um crime de assalto, aonde teria roubado o valor de R$ 40 mil reais, segundo a polícia civil, naquela época. O malote com a generosa quantia em dinheiro pertencia ao Posto Diniz, e de acordo com dados da polícia, um funcionário tentava chegar ao banco para realizar o depósito quando foi surpreendido por Eliosvaldo.