A operação realizada em vários endereços no dia 10 de Novembro de 2020, encontrou vários documentos, anotações, mochilas, mensagens em celulares e outros tipo de arquivos que ameaçam nitidamente caçar o mandado do prefeito reeleito Valderedo.
As provas são concretas e absurdas, mostrando claramente que o prefeito Valderedo Bertoldo usou da máquina pública para gerar beneficio próprio a sua reeleição. Conforme acesso o ASSÚ NOTÍCIA teve ao documento do Ministério Público que está anexado diversas provas que compromete o futuro de Valderedo como político, revela as inúmeras ações que podem comprovar a compra de voto, e seu desfecho final na política.
José Neto Costa, foi nomeado por Valderedo Bertoldo, como chefe de gabinete, mas que todos os munícipes sabem ser o motorista do prefeito. O ministério público apurou que, o então motorista nomeado pelo chefe, ganhava R$ 1.800 reais dos cofres públicos. Mas, o detalhe está na 'vítima' do prefeito, que não sabia sequer, a 'nova função'. Segundo o Ministério Público, por ocasião da busca, José Neto sequer conhecia essa condição de chefe de gabinete, tendo se apresentado ao promotor de justiça da comarca de Angicos, como motorista do gestor, bem como afirmou não exercer qualquer cargo público no município. A versão é contraria a sua nomeação no diário oficial do município, como chefe de gabinete.
A operação do GAECO encontrou na casa do motorista do prefeito, de forma inusitada, procedimentos licitatórios do município, bem como lâmpadas de LED de iluminação pública. Tal fato se justifica, pois dentre as várias benesses ofertadas por Valderedo, muitas faziam referência a postes de iluminação pública a eleitores, conforme existe provas.
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