Uma nova pessoa foi ouvida pela Polícia Civil, nesta quarta-feira (23), como parte das investigações para elucidar a morte do menino José Carlos. Desta vez, um homem de 23 anos, identificado apenas como ‘Bibi’, prestou depoimento na sede da Divisão Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A informação é de que ele é um morador do bairro onde a criança residia com a família, na zona norte de Natal, e que costumava ter contado com a vítima.
Segundo o delegado Cláudio Henrique, do Núcleo de Investigação sobre Desaparecidos na DHPP, não existe um mandado de prisão em aberto e o depoimento trata-se apenas mais uma oitiva que pode ajudar no encaminhamento da investigação. “Foi uma oitiva normal. Trouxemos mais uma pessoa. Ela não tinha recursos financeiros para vir, então a equipe foi buscá-la em casa. É algo normal. Não há nada de novo e de contundente. É mais para esclarecer. E não se trata de um interrogatório”, explicou.
O delegado ainda destacou que todos os moradores da região, que possam ser enquadrados como testemunhas, poderão ser ouvidos. “Não posso dizer se ele é suspeito ou se é apenas declaração, porque ainda estamos investigando e checando todas as informações”, finalizou. Essa é a quinta pessoa, sem ser do núcleo familiar de José Carlos, que já foi ouvida pela Polícia Civil.
No último dia 3 de dezembro, quatro pessoas da mesma família compareceram à DHPP para depor sobre o caso do assassinato da criança. Marcos Antonio Felix da Silva, Andréa Cândido Costa, Miriam Rodrigues da Silva e um adolescente de 15 anos moram na casa da granja onde o corpo do menino foi encontrado. Eles são, respectivamente, padrasto, mãe e tia do jovem que já havia prestado outros depoimentos à polícia.
O caso
O corpo de José Carlos foi encontrado, no dia 12 de novembro, enterrado em uma cova rasa, em uma granja localizada próximo à casa onde a criança morava. O cadáver já estava em estado avançado de decomposição e apenas os ossos seguiram para análises do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep). O garoto, que tinha apenas 8 anos, estava desaparecido desde o dia 21 de outubro, quando saiu de casa para levar um lanche para o irmão de 11 anos, que trabalhava na Avenida João Medeiros Filho, limpando vidros de carros no semáforo.
Alguns elementos estão sendo utilizados na investigação, como um fio de antena encontrado amarrado aos pés da criança, bem como uma folha com uma mancha de sangue. Exames do Itep já constataram que o material da folha não era compatível ao sangue de José Carlos, portanto novas comparações estão sendo feitas para identificar quem teria estado na cena do crime. “Temos pouquíssimos elementos e estamos dependendo dos laudos do Itep. Mas, como são análises complexas, não dá para estipular um prazo para que os resultados sejam emitido”, disse o delegado Cláudio Henrique.
PORTAL DA TROPICAL
Segundo o delegado Cláudio Henrique, do Núcleo de Investigação sobre Desaparecidos na DHPP, não existe um mandado de prisão em aberto e o depoimento trata-se apenas mais uma oitiva que pode ajudar no encaminhamento da investigação. “Foi uma oitiva normal. Trouxemos mais uma pessoa. Ela não tinha recursos financeiros para vir, então a equipe foi buscá-la em casa. É algo normal. Não há nada de novo e de contundente. É mais para esclarecer. E não se trata de um interrogatório”, explicou.
O delegado ainda destacou que todos os moradores da região, que possam ser enquadrados como testemunhas, poderão ser ouvidos. “Não posso dizer se ele é suspeito ou se é apenas declaração, porque ainda estamos investigando e checando todas as informações”, finalizou. Essa é a quinta pessoa, sem ser do núcleo familiar de José Carlos, que já foi ouvida pela Polícia Civil.
No último dia 3 de dezembro, quatro pessoas da mesma família compareceram à DHPP para depor sobre o caso do assassinato da criança. Marcos Antonio Felix da Silva, Andréa Cândido Costa, Miriam Rodrigues da Silva e um adolescente de 15 anos moram na casa da granja onde o corpo do menino foi encontrado. Eles são, respectivamente, padrasto, mãe e tia do jovem que já havia prestado outros depoimentos à polícia.
O caso
O corpo de José Carlos foi encontrado, no dia 12 de novembro, enterrado em uma cova rasa, em uma granja localizada próximo à casa onde a criança morava. O cadáver já estava em estado avançado de decomposição e apenas os ossos seguiram para análises do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep). O garoto, que tinha apenas 8 anos, estava desaparecido desde o dia 21 de outubro, quando saiu de casa para levar um lanche para o irmão de 11 anos, que trabalhava na Avenida João Medeiros Filho, limpando vidros de carros no semáforo.
Alguns elementos estão sendo utilizados na investigação, como um fio de antena encontrado amarrado aos pés da criança, bem como uma folha com uma mancha de sangue. Exames do Itep já constataram que o material da folha não era compatível ao sangue de José Carlos, portanto novas comparações estão sendo feitas para identificar quem teria estado na cena do crime. “Temos pouquíssimos elementos e estamos dependendo dos laudos do Itep. Mas, como são análises complexas, não dá para estipular um prazo para que os resultados sejam emitido”, disse o delegado Cláudio Henrique.
PORTAL DA TROPICAL