TEMPORADA DA SÉRIE DE 3% DA NETFLIX GRAVADAS EM PORTO DO MANGUE VAI AO AR DIA 7

Imaginem dois mundos num mundo só. De um lado, a bonança. Do outro, a miséria.
Neste mundo fictício que se distancia da realidade, apenas 3% da população vive no lado que não falta nada, o “Maralto”, uma ilha que se assemelha a um paraíso, com alimentos fartos e acesso a tecnologia de ponta. Gozam de ótimas condições de sobrevivência.  
Os outros 97% da população disputam migalhas no que na série chamam de continente. Vivem em prédios abandonados, com recursos escassos e acesso limitado a tecnologias. Vestem trapos, passam fome e vivem de forma desordenada.
Pode parecer, mas não se trata de desumanidade proporcionado pela desigualdade social no Brasil.
Trata-se da Série 3%, da Netflix.
Nas primeiras duas temporadas, para ter acesso ao “Maralto”, o cidadão do continente, ao completar 20 anos, se submete a disputas ferrenhas. A cada 100 pessoas, apenas 3 são escolhidas, através de um “processo” rigoroso para viver no paraíso.
Os capítulos das duas primeiras temporadas são de tirar o fôlego. Os fãs mal conseguem concluir um episódio e já estão conectados a outro. Como o povo do continente vai sobreviver?
Será que não existe uma terceira opção para 97% mudar de vida? 
Existe! 
A Concha! A revelação vem na terceira temporada da Série 3%. As cenas foram gravada nas belas Dunas do Rosado, no Município de Porto do Mangue/RN, região do Vale do Açu, do Rio Grande do Norte. Neste mesmo local já foram gravadas cenas das novelas O Clone e Flor do Caribe, da TV Globo. 
Os fãs da série 3% vão poder curtir a terceira temporada a partir do próximo dia 7. 
A informação é do secretário Municipal de Turismo, Francisco Bezerra, de Porto do Mangue. Ele espera que a repercussão mundial da Série 3% ajude ao município de Porto do Mangue a encontrar o caminho da sustentabilidade, uma de suas bandeiras de trabalho, através do turismo. 
Parte do cenário da Série 3% está preservado no local das gravações. “Queremos usar como ponto turístico e buscamos apoio para melhorar a estrutura de acesso e de estadia região”, diz Francisco Bezerra. Mossoró Hoje